segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Por que é tão difícil entender o coração?

São quase 11 da noite e eu não me canso de reler as palavras. Palavras ao vento? Não. Palavras escritas, de uma forma ou de outra.
Palavras, imagens, lembranças. Como uma coleção para afastar a saudade. Uma saudade medíocre, que nunca me pertenceu. Ou pertenceu apenas porque eu quis que fosse assim.
Abrir o coração é tarefa árdua. Dói no corpo e na alma. Muito mais no coração. Por mais forte que eu seja, ou demonstre ser, seu sorriso me domina, mesmo na imaginação. Teu olhar toma conta de mim, mesmo que por uma fotografia. E me deixa ser ar, e me deixa ser par. Não me pergunte como, por que sentimentos não têm explicação. Eles acontecem e ponto final. Acontecem e “reacontecem”. Outra ação sem fundamento. Pelo menos prá mim. Não foi e não vai ser fácil. O coração não é brincadeira. É muito sério e vai além disso.O coração é emoção, o coração é vida e sentimento. Puro e genuíno, como poucos. Como pouco. Como nenhum outro.
Sentir a tua falta me cria uma ausência ainda maior, de mim mesma; dos meus sentidos, do que eu sinto.
Se minha insanidade sentimental era grande, agora, é maior ainda. Não é simples sentir na ausência, querer na distância e se apaixonar, assim!
Palavras assim não são desimportâncias. Porque elas eu excluo da minha vida numa velocidade incomparável. Assim como tudo que não me faz bem.
Mas isso, você, definitivamente não é prá mim!
Mas se de uma coisa pode-se ter convicção, é que, em uma retrospectiva rápida do meu coração, eu lembro de todos os momentos. Cada gesto, cada sorriso, cada abraço. Cada olhar. E só de pensar, meu coração dispara. E pensamento vai longe. Desejando o teu melhor. O melhor prá você

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