Falei tanto de amores, de paixões, dores, ilusões e amores. Também os vivi, revivi e esqueci. Por que não?! Dissabores da vida talvez. Necessidade para o crescimento, com certeza. Mas hoje quero falar de quem sempre foi e sempre será especial. Alguém, que na verdade são alguéns. Amigos do peito, amigos de verdade, amigos prá valer. É certo que amores vão e vem. “Coleguidades” também. Mas amizades... Ah, essas são para a vida inteira. Se paixões enchem e esvaziam o peito da gente, são os amigos, aqueles de bater no peito, que estão ao seu lado. E os amores, vão. E são novamente eles que enfrentam aquela dor no peito, aquela tristeza na alma, junto com você.
Amigos, são prá vida toda. Não que amores não sejam. Mas amigos, ah, amigos são a família que a gente escolhe. É essa família que te leva pro bar, te deixa beber prá afogar as mágoas e te ouve choramingando e lamentando o que na verdade, já passou. E amigo que é amigo, agüenta. E agüenta firme. Por que ele também vai precisar desse ombro amigo um dia.
Não há amor maior, ou amor menor. Nem menos e nem mais intenso. Amizade é sentimento que não se explica. É substantivo próprio e não comum. Amizade dura prá sempre. Independente da distância, do tempo, da vida! Amizade também é amor. Amizade é vida. Sofrida, amada, conjugada, partilhada. Amigo, não mora só no lado esquerdo do peito. Mora aqui, acolá. Na cabeça e no coração. Prá sempre. Ter amigos é mais que uma bênção. É uma vitória, uma dádiva, um presente. Ter amigos é ser feliz. Ter amigos é certeza de rir e chorar. É ter a certeza de um abraço, de uma bronca e de conforto.
De palavras doídas na verdade, mas mergulhadas no bem-querer. E eu tenho amigos. Eu tenho felicidade. Eu tenho amor. Seria injusta nomear todos eles aqui. Mas quem é, sabe do lugar especial que vive em mim, e sabe que essas palavras vão tocar de alguma forma o coração. Sim, amigo (a), você faz parte da minha vida. E eu te agradeço. Eternamente. Por isso, conte comigo. Sempre.
Amo vocês!
