segunda-feira, 11 de maio de 2009

Desabafo

Uma noite de sono, diferente. Ideias vão e vêm. Pensamentos afligiam e atormentavam o meu sono, tão precisado nesta noite. Depois de uma baladinha literalmente fria, quanto mais eu queria, menos conseguia dormir.
Tentei então encontrar uma forma singular de escrever o sentimento ocasional daquela hora. Mas não consegui. Cheguei a conclusão de que palavras escritas com as mãos do coração, são sempre melhores e muito mais verdadeiras. Não adianta e ponto final.

Portanto...

Certas coisas não se encaixam, não fazem sentido. Nem para mim. Muito menos pra outrem. Esquisito? É... Pode até ser... Mas é verdadeiro, singelo, simples e único. E eu não sei por que acontece assim.
Eu queria criar uma barreira. Um escudo. Uma forma de me esconder. Consegui até certo ponto. Depois não mais. A decisão chegou a doer um pouco. Sabe aquele apertozinho (ruim) no peito? Pois é... Mas foi melhor assim.
Me machucar de novo, sem motivo (?) aparente; não tem sentido.



Apesar disso tudo, um fato inusitado confortou meu coração. Minha vida se encheu de graça, e de colorido.

Um ato infundado, sem valor, nem pecado, mas que me fez despertar. Que o amor é uma chama, que arde e derrama, nem precisa falar.
Um amor de verdade, deixa mais que saudade, faz a gente chorar,
De alegria ou de dor, é esse calor que me faz suportar.
Não sei se muito ou se pouco,
Se são ou se louco.
Mas só sei que minha vida, nessa chama ardida,
Minha vida é te amar.

Francielle Furtado

Inspiração momentânea. O resultado me agradou. E nada mais importa!


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