terça-feira, 7 de abril de 2009

Brincadeiras verdadeiras

Acordei com essa música na cabeça
“Deve ser o mel que a mamãe me passou, deve ser o céu que elas pedem e eu dou.”
Ela me faz feliz, ela me deixa de bem com a vida, ou melhor, ainda mais de bem com a vida. Todo aquele suplício passado, foi convertido em alegria e vontade de viver. De absorver todas as energias possíveis e aproveitar ao máximo, cada oportunidade que a vida tem me dado. Até voltei a postar no blog. (risos)
A atmosfera do outono me deixou mais vulnerável (positivamente) a certas situações. Coisas do bem, coisas da vida.
Esses dias, uma pessoa me falou que “cada brincadeira, por mais brincadeira que fosse, SEMPRE tem um fundo de verdade”, baseada num pensamento de Chaplin, a colocação me fez refletir sobre as brincadeiras verbais “soltadas ao vento” nos últimos tempos. Será que isso é verdade?! Segundo Chaplin, sim. Porém, a vida é uma grande brincadeira se interpretada dessa forma. Por mais penoso que seja para algumas pessoas admitir a cruel realidade em que vivem, pensamento positivo e alegria de viver, são pontos cruciais para SER feliz.
Veja bem, ser feliz é muito diferente de ESTAR feliz. Momentaneidade não é eternidade. Muito embora a eternidade não seja um sinônimo de felicidade plena. Pode parecer complexo, mas é muito mais fácil compreender vivendo do que ficar pensando no significado dessa frase.
Mente e coração ocupados, são dois belos fatores para que a felicidade possa acontecer. Mas de uma coisa eu tenho certeza, por ter vivido e sentido na pele essa experiência. É muito mais importante sermos felizes por nós mesmo e para nós mesmos. Se tiver que existir alguém em nossa vida, que seja para multiplicar esse sentimento que faz tão bem.

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