sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Saudade.... Oh saudade...

Não são dias, nem horas que medem a intensidade de um sentimento. São as atitudes, o dia a dia, o olho no olho, a cumplicidade e todos os sentimentos adjetivados que se pode colocar. Um ao lado do outro. Como eu e você. Como nós dois.
Não sei se a saudade dá prá medir! Acho que não. Mas é possível sentir. Intensamente. Boa ou ruim? Não sei. Ela queima, ela dói, ela faz faltar o ar. Ela faz a certeza do encontro ser melhor.

Contar as horas, os minutos... E mesmo assim saber que não estás nem perto de mim. Pelo menos dessa vez. Ouvir tua voz, naqueles poucos minutos regozijam a minha alma e me faz ter aquela certeza. Não precisamos de muitas palavras, nem de muitas provações. O coração diz tudo. Bom, enfim, “ele” é o mestre. Não há, no mundo, quem consiga mandar desonrá-lo desse posto sublime. Sublime como nosso encontro. Mestre como nossa loucura. Perfeito como a nossa insanidade sentimental.

Tento me acalentar de todas as formas. Tua imagem, teu cheiro, a música! Tudo consegue me fazer esquecer por instantes a distância. Mas não de você. Distância ingrata. Mas também necessária.

As vidas se encontraram. Elas era talvez, paralelas no destino e agora precisam se adequar ao percalços da vida. “Esse” é um deles. Não é o fim! É apenas o começo. De tudo. Do novo.

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