sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Véspera de Natal!

O que significa essa data prá mim? Prá você! Prá mim, momento de reflexão, agradecimento e oportunidade de recomeço! Recomeço do amor, da paz, da paixão, da esperança. Da vida! A cada ano que passa, recebemos de presente o amadurecimento. Muitas vezes adquirido à duras penas, se  considerado for, o olhar terreno. Sob a interpretação de Deus, "não carregamos fardo maior que podemos carregar".
Se o ano foi fácil? Depende da sua interpretação! Ser e ter o "fácil", é simples, é normal, é senso comum. Mas batalhar, lutar, sofrer, crescer e aprender, é mais complicado! Mas nem por isso, inglório.
Neste ano que está quase no fim, amei, desamei, aprendi, "apanhei", apaixonei, chorei, ri, briguei, beijei, abracei, xinguei, e CRESCI. Com o velho e com o novo! Com velhas e novas amizades que ficarão para sempre; com pessoas que hoje, são indispensáveis! Recebi conselhos de pessoas que me querem bem de verdade! Abri meu coração; passei por dificuldades, sofri pelo coração partido, chorei pelo sentimento guardado! Mas AMADURECI! E termino o ano tentando ser uma pessoa melhor, agradecendo e dedicando esse avanço, à minha família maravilhosa, aos amigos VERDADEIROS, às pessoas que me querem bem de verdade! Coisas boas e ruins? Houve de tudo, mas o que importa é que tudo foi superado e ficou no passado.
Pas-sado! Paz-sou!
Obrigada a todos que participaram da minha vida neste ano! Meu coração, é de vocês! Amo cada um de um jeito especial, do meu jeito maluco, mas com o coração na sua unidade singular! 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Por que é tão difícil entender o coração?

São quase 11 da noite e eu não me canso de reler as palavras. Palavras ao vento? Não. Palavras escritas, de uma forma ou de outra.
Palavras, imagens, lembranças. Como uma coleção para afastar a saudade. Uma saudade medíocre, que nunca me pertenceu. Ou pertenceu apenas porque eu quis que fosse assim.
Abrir o coração é tarefa árdua. Dói no corpo e na alma. Muito mais no coração. Por mais forte que eu seja, ou demonstre ser, seu sorriso me domina, mesmo na imaginação. Teu olhar toma conta de mim, mesmo que por uma fotografia. E me deixa ser ar, e me deixa ser par. Não me pergunte como, por que sentimentos não têm explicação. Eles acontecem e ponto final. Acontecem e “reacontecem”. Outra ação sem fundamento. Pelo menos prá mim. Não foi e não vai ser fácil. O coração não é brincadeira. É muito sério e vai além disso.O coração é emoção, o coração é vida e sentimento. Puro e genuíno, como poucos. Como pouco. Como nenhum outro.
Sentir a tua falta me cria uma ausência ainda maior, de mim mesma; dos meus sentidos, do que eu sinto.
Se minha insanidade sentimental era grande, agora, é maior ainda. Não é simples sentir na ausência, querer na distância e se apaixonar, assim!
Palavras assim não são desimportâncias. Porque elas eu excluo da minha vida numa velocidade incomparável. Assim como tudo que não me faz bem.
Mas isso, você, definitivamente não é prá mim!
Mas se de uma coisa pode-se ter convicção, é que, em uma retrospectiva rápida do meu coração, eu lembro de todos os momentos. Cada gesto, cada sorriso, cada abraço. Cada olhar. E só de pensar, meu coração dispara. E pensamento vai longe. Desejando o teu melhor. O melhor prá você

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

É difícil falar de mim

Mesmo que as pessoas me peçam. É difícil falar do que eu sinto. Pelo menos hoje. Mesmo que uma coragem imensa tenha me invadido, um medo de proporções ainda maiores me dizia que “não”. Uma coisa estranha, uma força que ao mesmo tempo dizia: “Vá em frente”. Mas não. Eu prefiro me poupar de tudo isso. Pelo menos agora; talvez para sempre! Eu sei que é melhor assim. Será? Deve ser. Por tudo que já senti, agora, é muito mais estranho ser assim. Mas por que, assim? Eu me pergunto coisas, que já tenho a resposta. E se a vida é feita de escolhas, o coração, também. Mas ele não se poupa. Aponta, mira e define. Seja pelo olhar, seja por um sorriso, ou seja pela simples presença. Uma presença inesquecível e surpreendente.
O teu sentimento é incógnito para mim, embora eu não quisesse, obviamente, que fosse.
Por que eu tenho vontade, emoção, sentimento e paixão. Porque eu tenho necessidade de estar protegida, mesmo que por alguns instantes. Porque a tua voz me acalma de uma forma que nenhum mantra conseguiria fazer. Por que o teu olhar me atinge de uma forma, que me faz perder o chão. Por que o teu sinal, me oculta os sentidos e dispara o meu coração. Por que há muito tempo eu já não sentia mais isso.
Eu só não sei por que. E eu me questiono tanto, que chego a me culpar. Mas me culpar por que, se no coração (in)felizmente a gente não manda?
E “às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois... Lembrando o antes, o agora e o depois...”

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Me diz o que eu faço

Se as saudades de ti e por ti, insistem em me atormentar? Se o teu rosto, não sai da minha cabeça e a melodia da tua voz, ecoa na multidão dos meus sentimentos. Um turbilhão de sensações. Uma mistura de emoções, e o meu egoísmo queria me permitir ter você aqui, comigo, agora! E eu não sei o que é isso, na verdade. É bom. É ruim. Acalenta e aperta o coração. Mas é bonito. Tão bonito quanto a sua beleza, tão belo como o seu sorriso. Tão (im)perfeito quanto você.
Tão perto e tão distante. De mim, de ti. Do mundo.
E eu me obrigo a não pensar em você, mesmo que de uma “maneira cretina e miserável”, que eu insisto, sem querer, de tirar a tua imagem do meu pensamento. Uma tortura infame, que acalma meu coração, daquele jeito. Daquele jeito que só poderia ser comigo, por ti.
É uma insanidade sentimental, uma loucura banal que eu temo perder. E eu não quero esquecer, eu não quero! Perdendo a insensatez desse momento, eu perderia você, mesmo que fosse sensato. Desconexão de idéias momentâneas, união de desejos aprazados pelo tempo.
E eu desmancho minha barreira, para poder sentir o seu contato. Eu me “aproximo” de ti, como uma flecha ao alvo e me afasto como uma onda, no mar.
E é o mar que me faz lembrar de você, é o mar que faz refletir e sentir saudade. Mas eu não sei porque o mar.
Saudade do que nunca foi meu de verdade. E não vai ser. Jamais. Por que eu não preciso e nem quero propriedades. O que para mim, não és, definitivamente. Prá mim, quero sentimento, sinceridade, amizade e vivacidade. Mútua.
“Diz que é verdade, que tem saudade...”, como eu de ti. como eu, de nós.

Wieder...