...De pensamentos. Mil pensamentos, mil emoções, um milhão de coisas boas. Como foi bom, te abraçar, te olhar, te admirar. Olhar nos teus olhos, me dá arrepios.
Sensações.
Das melhores possíveis.
Das mais inesquecíveis.
Das únicas existentes.
E eu não sei como e nem porque.
Mas “não dá prá entender esse meu coração, mudou de amizade prá louca paixão (...) Não dá prá enganar ou querer fugir...”
Em meio a conversas, olhares, abraços e livros, eu te admiro ainda mais. Pela pessoa, pela inteligência, pela sabedoria, pela sinceridade e por tantas outras coisas que eu nem saberia enumerar.
Admiração?
Não só isso. Muito mais. Muito. Mais. Ideologias. Sentimentos. Palavras. Gestos. Ações.
Um orgulho (de ti) imenso. Instantâneo. Uma vibração intenção.
Um “algo assim” inenarrável.
Simples e único.
Escrito num rascunho, às 20:00 do dia 16 de Junho de 2010.
