quarta-feira, 17 de setembro de 2008

E a vida segue...

Muita correria, muitas novidades, muitas decepções, muitas alegrias. Uma mistura de reações químicas, psicológicas e físicas. Mas os humanos estão sujeitos á isso. Claro.
E por isso a vida é diariamente renovável. Inconstante. Apaixonante.
A gente tem certeza de algumas coisas. Dúvidas de outras. E na verdade, nada acaba sendo verdadeiramente certo no nosso dia-a-dia. Porém, a nossa certeza é a única coisa que realmente conta, que faz a diferença. No final de tudo, afinal, sobra apenas você.
Não. Não estou tendo um lapso de loucura. E sim um momento de reflexão interior, de pensar se vale o esforço, se vale a doação, se vale... Incógnita.
Hoje fiz uma coisa que vai me fazer uma pessoa um pouco melhor. Iniciei meu trabalho de voluntariado na Casa de Apoio à Crianças com Neoplasia. É emocionante e revigorante, ver crianças, anjinhos, passando por uma fase tão difícil da vida. É uma sensação de impotência ver esses pequeninos lutando para sobreviver. E essa força de vontade que eles têm, é que faz com que superem a doença. E a Casa de apoio, é claro, faz um trabalho inenarrável.

E a vida segue....

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Discussão

Uma discussão sobre relacionamentos. Pontos de vista diferentes. Opiniões que se cruzam, mas que ao final se divergem. Normal. Dois pesos e duas medidas. Ouvindo uma música brega – Quando gira o mundo/Fábio Jr – me pego pensando nesses pontos que se “estranham”. E me levam a pensar. Será que vale fazer TUDO por uma pessoa? Se desdobrar, ajudar, construir um alicerce, uma vida. Depois de um tempo, quando tudo parecia concreto, unificado, a tal uma vida, volta ao ponto de partida. Um.... Dois.
Na minha opinião vale amar enquanto o sentimento aflora no coração. Vale enquanto o coração bate forte. Mas o que leva o amor a acontecer. Outro ponto de discussão.
Amar é sublime, amar é forte. Amar dói. A dor pode gerar outros sentimentos. E isso não é bom. Nunca.
Discutir a relação! Isso é penoso. Chato. Tédio. Um saco! Mas faz parte, ou não! Mas, quando duas pessoas pensam algo diferente sobre um mesmo assunto, o resultado é uma briga. Uma discussão. Minutos chatos que a gente tem que expor e ouvir opiniões diferentes. Eis a questão.
Não gosto de reclamações. Ainda mais quando estou bem disposta, alegre, “soltando foguetes”. Alguém se lamentar me irrita. Muito.
Mas essas coisas fazem parte de um relacionamento. Pontos altos, pontos baixos. Estar com pessoas, relacionar-se com elas é difícil. Mas tem seu lado bom. Novas experiências. E disso, “eu tô afim”. Aprendizado. Sempre.
ADORO ROSAS! VERMELHAS!